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Mantenha-se informado com notícias e artigos que a Alterdata foi destaque

Confira os vídeos do 'Dicas de Gestão' exibidos pela Inter TV RJ

Especialista Ladmir Carvalho dá dicas na programação da emissora e traz todos os detalhes em vídeos exclusivos feitos para você

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ALTERDATA SOFTWARE E SIDETECH INVESTEM 3 MILHÕES EM SOFTWARE VOLTADO PARA SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

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ALTERDATA É CAMPEÃ DA 10ª COPA TI RIO DE FUTEBOL

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Surfistas Corporativos

Entenda por que profissionais que conseguem navegar de um departamento a outro dentro da companhia vêm sendo cada vez mais valorizados no mundo dos negócios.

O administrador de empresas Fernando Chaves, de 37 anos, já fez de tudo um pouco na Novartis, farmacêutica suíça. Trabalhou na área de marketing por seis meses, em novos negócios por um ano e meio, em representação de vendas por mais dois. Foi também gerente de produtos, líder da área de gestão de relacionamento com o cliente, assessor pessoal do CEO, diretor de marketing e, por fim, executivo comercial, seu atual cargo na empresa. Foram oito transições em 15 anos de multinacional (em média, uma a cada um ano e oito meses).

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GPTW lista melhores para trabalhar no RJ

O Instituto Great Place to Work (GPTW) acaba de divulgar a pesquisa sobre as melhores empresas para trabalhar no Rio de Janeiro. O estudo conta com três rankings, divididos entre grandes, médias e pequenas empresas.

Entre as 15 grandes empresas citadas na lista, apenas duas atuam no segmento de tecnologia da informação e internet. A melhor colocado do setor é a IBM, na 8ª posição, enquanto a Alterdata Software ocupa o 14º lugar.

Já na lista de médias empresas, há sete representantes da área de TI entre as 25 companhias citadas.

Na 4ª colocação aparece a Radix, seguida pela Comunique-se na 5ª posição.

Já a Elumini IT & Business Consulting está no 11º lugar da pesquisa, enquanto a Equinix fica no 12º.

Também estão no ranking as empresas Nasajon (15ª), Delphos (16ª) e EDS - Extreme Digital Solutions (25ª).

A lista de pequenas empresas aponta 10 participantes, sendo metade do setor de tecnologia.

Na 2ª colocação aparece a Passei Direto, seguida pela Zoom na 3ª. O ranking conta ainda com Nibo (4ª), Lumis (5ª) e Chefs Club (7ª).

O CEO da Alterdata, megaempresa de software, afirma: ter uma vida com muitos interesses é fundamental para a felicidade

“O equilíbrio é estar por inteiro em cada lugar”

Quem me observa, levando em conta meu alto rendimento profissional, a liderança da Alterdata Software e os inúmeros compromissos em reuniões, encontros e palestras de empreendedorismo, pode achar que o trabalho está à frente de tudo, mas não é bem assim. Todo empreendedor tem um propósito, algo que o move além do tangível do mundo dos negócios.

 Eu acredito que somos unos, ou seja, que não existe separação entre profissional e pessoal. Não concordo com os extremos. Não é certo estar a vida inteira no trabalho e nem pensar na vida pessoal, mas onde se estiver, deve-se estar por completo. O equilíbrio é o mais importante em todas as esferas da vida.

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Você sabia? Região Serrana tem parque tecnológico que gera mais de três mil empregos

Serratec reúne 130 empresas das cidades de Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo e é aposta de empresários para desenvolvimento da região.

A tecnologia uniu as três maiores cidades da Região Serrana do Rio – Petrópolis, Teresópolis e Nova Friburgo – no chamado parque tecnológico. O projeto, nomeado de Serratec, ficou adormecido por uns anos, mas, desde janeiro de 2019, empresários e governos resolveram retomar a iniciativa. Atualmente, são 130 empresas integrando o parque em busca de desenvolvimento para a região. E mais: hoje, as companhias que fazem parte do Serratec empregam mais de três mil pessoas.

Saiba mais na reportagem de Tainá Azevedo!

 

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Empresa de software começou na sala do sogro do fundador

Em 1989, Ladmir Carvalho usou seu conhecimento tributário e eletrônico para criar a Alterdata

Por: Mateus Apud*

Entender as demandas do mercado é fator fundamental para empreender. Em 1989, aos 25 anos, o bacharel de direito Ladmir Carvalho constatou uma oportunidade de negócio no mercado de tecnologia: o desenvolvimento de softwares para área tributária. Ele diz que o fato de ter trabalhado com o pai no conserto de equipamentos eletrônicos e o conhecimento em tributos proporcionado pela graduação o ajudaram a perceber a possibilidade. Assim, naquele ano, o jovem e mais um sócio, José Ronaldo da Costa, com 20 anos, fundaram a Alterdata Software.

“Nós começamos a empresa sozinhos, só ele e eu, sem investimento nenhum. Eu trabalhava em uma mesa emprestada na sala do meu sogro e ele, em sua casa”, conta Carvalho. Mas a percepção a respeito das possibilidades do negócio estavam certas e a empresa também passou a produzir softwares para os setores de comércio, contábil e industrial. Assim, e conseguiu crescer ao longo desses 29 anos de atuação.

Com sede em Teresópolis (RJ), a companhia tem mais de 1.300 funcionários e 96 unidades com área de atuação que abrange 2.500 cidades pelo Brasil. “O grande diferencial da empresa não está no conhecimento técnico ou no software, está no processo de gestão da companhia. No mercado, os softwares estão cada vez mais parecidos, a competição não está mais no aplicativo e sim no modelo de negócio. E temos isso na veia desde o começo”, diz, referindo-se aos “altos investimentos” na equipe e no relacionamento com os clientes.

Universidade corporativa

“A empresa nasceu em Teresópolis (RJ), uma cidade pequena com 170 mil habitantes. Então, desde o começo, nunca esperamos que viessem trabalhar conosco pessoas prontas, experientes e maduras.” Por isso, criou a Universidade Corporativa Alterdata (UCA) para complementar os conhecimentos técnicos, educacionais e culturais dos funcionários.

A UCA também oferece cursos aos clientes e ao mercado. Em 2017, foram treinadas 52 mil pessoas. “A UCA é importante para gerar cultura em nossos clientes sobre todas nossas linhas de produto. Como fazemos softwares de gestão, muitas vezes não temos de treinar o cliente apenas para utilizar o software em si, mas também em negócios”, afirma.

Carvalho gosta de citar, como prova da boa gestão da empresa, que a Alterdata entrou na lista da Great Place To Work das melhores empresas para trabalhar nos anos de 2008, 2012, 2015 e 2017.
Com tudo isso, a companhia tornou-se a quinta maior do país no ramo, segundo o fundador: “Não imaginávamos que a internet chegaria onde chegou, muito menos a empresa.”
O empreendedor acredita que a evolução tecnológica, ao mesmo tempo em que pode trazer novas oportunidades aos negócios, também é o maior risco do setor. “O planejamento nunca está estável, quando pensamos que está tudo bem, uma tecnologia muda. Então, ficamos muito atentos a todas as viradas tecnológicas, pois são nesses momentos que empresas desaparecem e empresas fortes nascem”, diz ele.

Futuro

Com faturamento de R$ 150 milhões registrado em 2017, a companhia tem como meta crescer 16% neste ano. Para isso, a estratégia em curso é ter mais unidades e representantes pelo Brasil. “Acreditamos que o mercado hoje é muito mais propício para quem tem presença. Então, é muito importante estarmos em mais lugares”, afirma Carvalho.

Além disso, a Alterdata pretende aumentar o número de aquisições no mercado: nos últimos três anos foram compradas quatro empresas e, segundo Ladmir, o número deve aumentar em 2018.

*ESTAGIÁRIO SOB SUPERVISÃO DO EDITOR DE SUPLEMENTOS, DANIEL FERNANDES

Jornal A Voz da Serra: Alterdata Kids

O empresário Ladmir Carvalho, da vizinha Teresópolis, criou uma ação em sua empresa, a Alterdata Software, que merece ser copiada.

Aproveitou as férias escolares para levar os filhos dos colaboradores para um dia de muita descoberta e diversão dentro da empresa.

Os 98 filhos de colaboradores, participaram de diversas atividades: do teatro à aula de programação. O grande barato para a criançada mesmo foi conhecer o trabalho dos pais nas funções que desempenham.

Empretec completa trinta anos com evento global na Argentina

Teresópolis tem sido, ao longo das últimas décadas, uma das cidades que mais se destacou na realização do seminário internacional Empretec. São diversas turmas sendo formadas com dezenas de empreendedores de peso formados pelo sistema. Os "Empretecos", como são conhecidos no Brasil, estão em todas as partes e se destacam nas mais diversas áreas: desde a política, passando pelo comércio e a medicina. Este ano, o curso, que foi desenvolvido pela Organização das Nações Unidas, a ONU, realiza uma grande festa global na capital da Argentina para celebrar os trinta anos de trajetória do seminário, que em nosso país tem a chancela do SEBRAE. Uma das atrações desta grande festa é daqui de Teresópolis e será um dos exemplos de sucesso expostos para o mundo inteiro durante o evento. O presidente e cofundador de uma das maiores empresas de tecnologia do país, Ladmir Carvalho, foi convidado pela ONU para palestrar no evento, representando a história de sucesso brasileira no programa.

Reconhecido por ser um caso de sucesso empresarial, o executivo da Alterdata Software vai servir de inspiração para quem está empreendendo e quer melhorar a gestão empresarial. Além disso, representa uma reação do setor de TI nacional que, apesar de ter sofrido em cheio com a crise econômica do Brasil, mostra que pode ser uma referência positiva para empreendedores de outros países e outras áreas. Além do cofundador e presidente da Alterdata Software, muitos outros palestrantes já estão confirmados, mas apenas ele do Brasil. O seminário Empretec é uma metodologia de formação de empreendedores da ONU que estimula características essenciais dos empreendedores em cerca de 40 países diferentes. “O objetivo é que quem participar dos seminários, que duram uma semana, possam ter auxílio para identificar oportunidades de negócio. No Brasil, a Empretec é fruto da parceria entre o Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento, o Sebrae, a Agência Brasileira de Cooperação do Ministério das Relações Exteriores e a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento, e já capacitou cerca de 250 mil pessoas, em mais de dez mil turmas distribuídas pelos Estados da Federação. Entendemos que é uma excelente oportunidade para mostrarmos a nossa juventude que dá para conquistar as coisas com seriedade, compromisso, caráter”, enaltece Ladmir.

Segundo dados da ONU, o Brasil ocupa, atualmente, a terceira posição no ranking de países com o maior número de empreendedores, ficando atrás apenas da China e dos Estados Unidos. Uma parte significativa desta ascensão do empreendedorismo nacional passa pelo trabalho realizado no programa Empretec. Ele é uma das maiores ações da história do SEBRAE e sua proposta é desenvolver um conjunto de características que compõem o perfil ideal para o empreendedor. De maneira dinâmica, o trabalho desenvolvido nos seminários permite uma aplicabilidade direta no mercado e nos negócios.

A metodologia do Empretec é inovadora e interativa, incluindo palestras, vídeos, dinâmicas individuais e em grupo, trazendo um estímulo adicional para os empreendedores participantes, além de fortalecer a estratégia para a condução dos seus negócios de forma competitiva. Os participantes do seminário são orientados a identificar oportunidades, entender seu comportamento ao assumir riscos calculados, avaliar seu planejamento e sua capacidade para solução de problemas, entre outros tópicos. O seminário incentiva a identificação de oportunidades empresariais e a entender o comportamento em determinadas situações do cotidiano da empresa. Durante seis dias, os participantes aprendem também a fazer avaliações sistemáticas do planejamento da empresa, fundamentais para definir metas e objetivos. Segundo pesquisa do SEBRAE, após o seminário, 54% dos participantes disseram se sentir mais seguros para tomar decisões e 31% passaram a escrever seus planos de negócios, contra apenas 7% identificados como aptos antes da formação.

O estudo apontou ainda que 71% das empresas cresceram e 99% dos alunos indicariam o Empretec para outros empresários. A pesquisa também destaca que, em média, os empreendedores registraram um acréscimo de R$ 24,6 mil por mês na renda após participarem do Empretec. Mais de 90% dos entrevistados de uma amostra de 1.871 empresas confirmaram o aumento dos lucros após a conclusão do seminário e a aplicação imediata de mudanças em seus produtos e serviços com base nos conhecimentos adquiridos. Com o Empretec, a área de conhecimento de estudo dos negócios saiu dos centros de ensino e foi levada para o espaço dos empreendedores, fortalecendo sua atitude empreendedora e criando novos líderes empreendedores no país.

Nova Friburgo sedia encontros da área de Tecnologia da Informação

Cidade será palco de iniciativas que visam fortalecer um setor estratégico para a economia

A cidade de Nova Friburgo terá nos próximos dias diversas ações voltadas para a área de Tecnologia da Informação, setor estratégico para aquecer a economia local. Nos dias 24, 25 e 26 de agosto, acontece o whorkshop Projeto INSaNe, no Hotel Buscky. Já na próxima segunda-feira, dia 27 de agosto, ocorrerá um encontro com profissionais do setor, organizado pela Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Ensino Profissional e Superior da cidade, das 17h às 18h. O evento acontece no Centro Administrativo César Guinle, antigo prédio da Oi (em frente à Prefeitura), situado na Avenida Alberto Braune, no Centro da cidade.

Projeto INSaNe

No projeto INSaNe, os objetivos são atualizar os presentes sobre o andamento de pesquisas, promover a cooperação dos grupos, planejar os experimentos a serem executadas nos próximos meses e fazer uma avaliação crítica sobre o andamento dos trabalhos. Acontecerão palestras de 15 a 20 minutos e apresentações de diversos projetos da área de Tecnologia da Informação. O evento será um trabalho de cooperação científica entre a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), através do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE), da Universidade Federal do Pará e da Universidade de Massachusetts para melhorar a segurança digital. No fim, será elaborado um resumo sobre os trabalhos realizados.

Encontro de profissionais

Buscando promover uma integração maior no setor de Tecnologia da Informação (TI), desenvolver ações conjuntas e fortalecer os profissionais da cidade, este primeiro encontro de profissionais promovido pelo setor público tem o intuito de ser informal, iniciar uma troca de ideias e traçar um caminho para o setor, como explica o Subsecretário de Ciência, Tecnologia, Inovação e Ensino Profissional e Superior, Loyola Bechara.

“Tomamos essa iniciativa para unir o setor de TI, pois a gente vê diversas linhas de financiamento sendo lançadas e isso não chega ao conhecimento de todos os nossos profissionais. Além disso, nossa intenção é unir e conhecer quem trabalha na área. Queremos ser um canal para levar ao mercado oportunidades oferecidas por instituições como a Firjan”, destacou.

Loyola ressaltou ainda que a grande dificuldade atual da área em Nova Friburgo é a falta de mão de obra.

“A grande dificuldade é a mão de obra, pois as faculdades formam pessoal, porém, muitos acabam indo trabalhar em outras cidades. Frequentemente, existe a procura por programadores e analista de sistemas na cidade. Vamos estudar o que a gente pode fazer para alavancar esse setor e oferecer oportunidade de trabalho para as pessoas que se formam aqui”, revelou.

“Esse setor é estratégico para o crescimento da região. É uma indústria limpa, que gera riqueza e por isso precisamos fortalecer a área. Temos um exemplo da Alterdata, que é aqui do lado, em Teresópolis e queremos empresas desse nível em Friburgo”, contou.

O subsecretário destacou também a importância da participação de profissionais da área, técnicos, alunos e empresários que possuem algum vínculo com Nova Friburgo.

“Fiz um cadastro prévio de pessoas e procuro pessoas quem tenha algum vínculo com a cidade. Ou então trabalham em setores que possam vir a colaborar. Esse primeiro vem tendo uma boa receptividade. Estamos em contato com o Sebrae para desenvolver um Plano de Ação para fortalecer o ramo de TI”, concluiu.

Encontro sobre mercado imobiliário da Serra Fluminense em Teresópolis

O Cenário do Mercado Imobiliário da Região Serrana 2018 foi apresentado na manhã desta quarta-feira, 15 de agosto, com direito a uma farta mesa de desjejum para os presentes. O evento aconteceu no auditório da Alterdata Tecnologia em Informática, em Teresópolis, uma das patrocinadoras do Cenário junto com o banco Bradesco.

A abertura ficou por conta do vice-presidente de Marketing do Secovi Rio, João Augusto Pessôa, que falou, em linhas gerais, sobre as informações mais importantes da pesquisa que levantou dados das três cidades mais representativas da região, Nova Friburgo, Petrópolis e Teresópolis no período entre julho de 2017 a julho de 2018.

Em seguida, Ladmir Carvalho, presidente da Alterdata, contou um pouco da história da empresa, explicando como foi desafiador estruturar um negócio de tecnologia em uma região onde a economia é majoritariamente agrícola. Hoje, com quase 30 anos de existência, a Alterdata tem 96 unidades em todo o Brasil e segue inovando em tudo o que se propõe a fazer.

“Nós procuramos saber o que o mercado imobiliário precisa, entendendo suas dores e dificuldades. Dessa forma, queremos ser um decodificador de necessidades do setor para que possamos dar as soluções que o mercado precisa. Por isso convidamos a todos a nos ajudar a crescer cada vez mais”, explica ele. Logo após, Cidney Marcelo de Almeida Santos, gerente de negócios do Bradesco, apresentou os produtos e serviços oferecidos pelo banco para este nicho, destacando os cases de sucesso, como por exemplo o Cartão Condomínio Bradesco e o Net Finanças.

A apresentação do painel foi realizada pelo coordenador estatístico do Secovi Rio, Maurício Eiras, que antes explicou de onde vêm os indicadores que foram usados na pesquisa. De acordo com ele, o valor do metro quadrado subiu no primeiro semestre deste ano nas três cidades analisadas. Em Teresópolis, o preço dos apartamentos aumentou 7% e em Nova Friburgo as casas ficam 2% mais caras. Já Petrópolis, que continua sendo líder nos valores mais altos da Região Serrana, detém o metro quadrado de venda de apartamentos 14% mais caro que o de Teresópolis e 38% mais alto que o de Nova Friburgo.

E para contextualizar os números e explicar a dinâmica do mercado imobiliário da região, Filipe Nobre, gerente comercial da Nobre imóveis, aponta que a migração vinda da área metropolitana é o principal motivo dessa valorização e que o crescimento tende a continuar, porém alguns aspectos precisam ser melhorados. “As pessoas estão vindo para cá em busca de segurança e qualidade de vida porque o Rio de Janeiro não tem perspectiva de melhora. Isso faz a gente acreditar que o faturamento do mercado vai melhorar significativamente se quatro questões forem trabalhadas: turismo, indústria, transportes e moradias adequadas ao perfil dos moradores. Temos um potencial enorme e precisamos mudar o foco do trabalho”, acrescenta ele.

O evento teve 58 presenças, dentre eles administradores, empresários, corretores e síndicos. Uma delas foi a de Henrique Rodrigues, antigo representante do Secovi Rio na Regional Serra Verde.

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